Menina de 10 anos denuncia tio por estupro durante banho de piscina

Foto: Vista aérea do município de Três Lagoas (Foto: Divulgação)

Conselho Tutelar foi acionado e a mãe da menina procurou a delegacia para registrar boletim de ocorrência

Menina de 10 anos contou na escola que foi estuprada pelo tio paterno, durante banho de piscina. O crime teria ocorrido no dia 18 de fevereiro, em Três Lagoas, distante 327 quilômetros de Campo Grande, mas só nesta semana a criança teve coragem de denunciar os abusos.

De acordo com o boletim de ocorrência, a mãe da vítima foi até a delegacia denunciar os o crime. Conforme relatado pela mulher, na época dos fatos, a ex-cunhada a convidou para passar o domingo em sua casa, para as crianças tomarem banho de piscina.

A mulher foi acompanhada da filha. A menina contou que, ao tomar banho de piscina com o tio e a prima de 4 anos, durante brincadeira de mergulhar e pegar objetos no fundo, a criança relatou que o tio ficava passando as mãos em suas partes intimas, por cima do short.

No boletim, consta que criança contou à mãe que homem chegou a subir seu short e colocou o dedo dentro de sua vagina por diversas vezes, sendo que nas três primeiras, sentiu dor intensa. Ainda conforme relatado, desde então a filha reclama de dores.

Na piscina ele ainda ficou passando a mão em seus peitos, no momento em que ela abaixava para pegar os objetos. O homem ainda brincava de jogar a menina na água e, em determinado momento, sentiu uma parte dura do corpo do tio em sua nádega, fazendo movimento de vai e volta.

O crime ocorreu há 5 meses, mas somente na terça-feira (9), durante projeto da escola, a menina conseguiu contar o segredo para uma amiga de sala. Ao saber da situação, a escola acionou o Conselho Tutelar e chamou a mãe da criança.

A vítima e a mãe foram encaminhadas a delegacia, onde foi registrado boletim de ocorrência de estupro de vulnerável. A recebeu atendimento no UPA (Unidade de Pronto Atendimento), devido as dores abdominais que sentia e posteriormente foi submetida ao exame sexológico, no Imol (Instituto de Medicina e Odontologia Legal).

Fonte: CGNEWS

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