MS registra maior número de casos conhecidos de Covid desde início da pandemia: 3.038

Em meio à proliferação da variante Ômicron do coronavírus, Mato Grosso do Sul registrou novo recorde de novos casos de Covid-19 em 24 horas, com 3.038 infectados. O estado confirmou ainda, nesta terça-feira (25), mais 14 mortes provocadas pelo vírus, segundo dados do boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde (SES).

O número de novos casos de Covid-19 publicados, nesta terça-feira, no boletim epidemiológico estadual supera o maior número já publicado desde o início da pandemia, que foi de 3.034 novos casos no dia 09/06/2021, conforme os dados da SES. A secretaria informou que o novo quantitativo “não tem relação com represamento”.

A média móvel dos últimos 7 dias é de 1.737,1 registros a cada 24 horas. Os novos casos de hoje trazem Campo Grande à frente, com 1.720 novos casos, seguida por Ponta Porã (182), Dourados (141), Corumbá (98), dentre outros.

São ao todo, até o momento, 405.767 casos confirmados da doença e, destes, 379.527 já estão recuperados em Mato Grosso do Sul. No caso dos casos ativos, 16.191 pessoas estão em isolamento domiciliar, 241 estão hospitalizadas, com 153 pacientes em leitos clínicos e outras 88 em leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

As novas vítimas registradas tinham entre 44 e 99 anos, e os óbitos ocorreram desde a última sexta-feira (22), mas foram incluídos apenas hoje. Desde o início da pandemia, 9.808 morreram pela doença em Mato Grosso do Sul.

Influenza

Além dos novos casos de Covid, Mato Grosso do Sul também confirmou mais três mortes e 11 casos de Influenza. O total de óbitos provocados pela doença chegou nesta terça-feira (25), a 54 e o de pessoas infectadas a 334, de acordo com a SES.

Os óbitos foram registrados pelo vírus Influenza H3N2 em Aquidauana, Anastácio e Campo Grande. A primeira vítima é um homem, de 90 anos. O segundo óbito foi uma mulher, 65 anos, de Anastácio, que tinha pneumopatia crônica.

A outra vítima era uma mulher, 82 anos, de Campo Grande, que tinha comorbidades como doença cardiovascular, diabetes e obesidade.

Créditos: G1Ms

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