Agro de MS comemora geração de emprego acima da média nacional

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Em 11 meses de 2019 setor gerou 2.149 novas vagas, o equivalente a 11% dos postos de trabalho criados no estado; no país, segmento representou 6% do total de vagas

Entre janeiro e novembro de 2019, a agropecuária gerou 2.149 novas vagas de emprego em Mato Grosso do Sul, o que corresponde a 11% dos 19.191 postos de trabalho criados no estado. Os dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) mostram que o agro sul-mato-grossense empregou mais pessoas do que a média nacional, reflexo, segundo o gerente técnico da Famasul, José Pádua, “do bom desempenho de nossas principais cadeias produtivas”.

De acordo com o levantamento, em todo o país, das 948.344 novas vagas de trabalho, 58.833 foram direcionadas à agropecuária, representando uma fatia de 6%.

“Em Mato Grosso do Sul o salto de 11% no número de novos postos voltados ao agro foi proporcionalmente mais significativo do que o nacional porque as atividades das cadeias produtivas que mais empregam por aqui, como grãos e celulose, apresentaram excelente desempenho no período”, analisa o gerente técnico.

Também demonstra o avanço do setor em Mato Grosso do Sul o aumento de 25% no número de vagas no campo em relação a 2018, passando de 1.719 para 2.149 postos. Em todo o Brasil, o setor teve um saldo de 14% a mais em igual período.

“Diante das perspectivas para 2020 em relação à agropecuária no estado, a tendência é que a quantidade de trabalhadores no campo continue nessa crescente”, espera.

Em 2018, enquanto o saldo estadual de empregos na agropecuária foi 46% maior em relação a 2017, no Brasil o saldo foi negativo, de 38%.

Capacitação para atender demanda

Segundo a Famasul, os números positivos do setor em Mato Grosso do Sul mostram que, cada vez mais, o trabalhador rural precisa estar capacitado para atender às demandas. Por conta disso, a entidade, destaca o trabalho desenvolvido pelo Senar/MS.

Com atuação em 98,7% dos municípios do estado, o Senar/MS, por meio da Assistência Técnica e Gerencial, visitou mais de 23 mil propriedades, com 50 mil recomendações técnicas e quase 4 mil produtores rurais atendidos com consultorias em 11 cadeias produtivas.

Com polos de educação semipresencial em oito municípios, o Curso Técnico em Agronegócio é outro exemplo de que capacitação é o caminho para a inserção no mercado de trabalho. Em 2019, 86,4% dos alunos formados no curso técnico foram empregados.

Fonte: G1MS

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