Aquecido, turismo de Mato Grosso do Sul fatura R$ 177,8 milhões em julho

O turismo de Mato Grosso do Sul segue aquecido. Em julho de 2025, período de movimentação aquecida devido às férias escolares, MS registrou aumento de 12,9% no faturamento do setor em relação a julho de 2024.

As informações são da Fecomercio-SP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo) com base em dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O faturamento do turismo de Mato Grosso do Sul foi de R$ 177,8 milhões no referido mês. Já no acumulado do ano, o aumento do setor em MS foi de 3,6%.

Números nacionais

O turismo de lazer foi o principal responsável pelo recorde do faturamento do turismo nacional, chegando a R$ 19,7 bilhões em julho, um crescimento de 4,3% em relação ao mesmo período do ano passado.

Nesse período, é comum a redução nas viagens de negócios, com expectativa de retomada desse segmento nos meses seguintes.

O levantamento mostrou ainda alta de 6,5% no comparativo anual, um acúmulo de R$ 127,7 bilhões de janeiro a julho.

Segundo a Fecomercio-SP, o setor mantém resultados positivos mesmo diante da desaceleração econômica e da taxa de juros elevada.

O mercado de trabalho aquecido e a redução gradual da inflação têm contribuído para aliviar o orçamento das famílias e sustentar a renda, favorecendo o planejamento de viagens, especialmente as parceladas.

Recorde no transporte aéreo

O transporte aéreo segue em destaque entre os segmentos, com faturamento de R$ 5,3 bilhões e crescimento anual de 9,7%. De acordo com os dados do IBGE, as passagens aéreas registraram expansão de quase 20% entre junho e julho deste ano, graças à alta temporada. No entanto, no acumulado dos últimos 12 meses, esse valor está quase 3% abaixo do ano anterior.

De acordo com a Fecomercio-SP, o cenário para o turismo nacional deve permanecer otimista nos próximos meses, incentivado pela retomada das viagens corporativas, o que tende a sustentar um crescimento acima da média em relação a outros setores da economia.

 

Fonte: Jornal Midiamax

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