Campo Grande é a 36ª melhor cidade do Brasil para se viver e 1ª do Centro-Oeste

Campo Grande está entre as 100 melhores cidades do Brasil para se viver. De acordo com o Índice de Desafios da Gestão Municipal elaborado pela consultoria Macroplan, que classificou as 100 maiores cidades do Brasil segundo quesitos como educação, saneamento, saúde e segurança, a Capital está em 36° lugar no Ranking Geral, com uma taxa de 0,673 em uma escala que vai até 1,0.

O município manteve a posição na década e ganhou 5 posições na comparação com o último ano. Entre as quatro áreas analisadas, Campo Grande teve sua melhor posição em Saneamento e Sustentabilidade: 32ª posição. A posição nas outras áreas foi: 34ª em Saúde, 43ª em Segurança e 44ª em Educação.

Na última década, a cidade melhorou sua posição no ranking em três áreas, e perdeu posição em uma área: Educação (-6 posições); Saúde (+2 posições); Segurança (+14 posições); e Saneamento e Sustentabilidade (+6 posições).

Na região centro-oeste, a cidade fica em 1° lugar, seguida por Goiânia com taxa de 0,667 e Cuiabá com taxa de 0,628.  A Capital é o único município do Estado a ocupar posição entre os 100 maiores, segundo o índice.

A campeã do ranking é Maringá (PR) com uma taxa de 0,756. O município se destaca pela segurança: o número de homicídios e mortes no trânsito vem caindo ao longo dos últimos anos. Além disso, a cidade conta com boa estrutura de saúde pública, o que fez com que saltasse seis posições desde o último levantamento.

O estudo Desafios da Gestão Municipal (DGM) apresenta uma análise da evolução recente das 100 maiores cidades brasileiras, que representam metade do PIB brasileiro, com base no IDGM, indicador sintético que reúne 15 indicadores em quatro áreas essenciais para a qualidade de vida da população: I) educação, II) saúde, III) segurança e IV) saneamento e sustentabilidade. Veja, a seguir, a metodologia do IDGM: O estudo Desafios da Gestão Municipal (DGM) apresenta uma análise da evolução recente das 100 maiores cidades brasileiras, que representam metade do PIB brasileiro, com base no IDGM, indicador sintético que reúne 15 indicadores em quatro áreas essenciais para a qualidade de vida da população: I) educação, II) saúde, III) segurança e IV) saneamento e sustentabilidade.

 

Redação

Notícias semelhantes