Capitão Contar e Eduardo Riedel disputarão segundo turno para o governo de MS

Foto: Capitão Contar e Eduardo Riedel disputarão segundo turno ao governo de MS - Fotos: Anthony Oshiro
A eleição para o governo de Mato Grosso do Sul será decidida no segundo turno.

Os candidatos Capitão Contar, do PRTB, e Eduardo Riedel, do PSDB, disputarão a preferência dos eleitores no dia 30 de outubro.

Com 96,89% das urnas apuradas, Contar soma 26,86% dos votos válidos, enquanto Riedel tem 24,89%.

Na sequência, aparecem os candidatos André Puccinelli (MDB), com 17,34%; Rose Modesto (União Brasil) com 12,49%; Giselle Marques (PT) com 9,26, Marquinhos Trad (PSD) com 8,76. Adonis Marcos (PSOL) com 0,23% e Magno Souza (PCO), com 0,17%.

Pela manhã, ao votar, Contar afirmou que as eleições seriam uma surpresa, mas se mostrou esperançoso com um possível turno.

Ele disse ainda que todo apoio de quem defende as mesmas bandeiras que ele será bem-vindo.

“Não há mágica nem sorte, tudo é trabalho”, disse durante a votação.

Riedel também confiava no segundo turno, segundo declarou durante a votação, mas disse que esperaria a apuração antes de fazer “especulações”.

Ambos os candidatos acompanharam a votação em casa, junto da família, e ainda não se manifestaram publicamente sobre o resultado do primeiro turno.

Candidatos

O capitão do Exército Renan Contar, de 38 anos, é candidato pelo PRTB e é formado pela Academia Militar das Agulhas Negras (Aman).

Eleito em 2018, atualmente é deputado estadual e presidente da Comissão de Turismo, Indústria e Comércio da Assembleia Legislativa.

O advogado Beto Figueiró, 54 anos,do mesmo partido, é o candidato a vice.

O empresário Eduardo Riedel, de 53 anos, é candidato da federação PSDB/Cidadania em coligação com Republicanos, PP, PSB, PL e PDT.

Já foi presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae e diretor da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), além de ter sido secretário estadual de Governo e de Infraestrutura.

O deputado estadual Barbosinha, do PP, é o candidato a vice.

 

Fonte: Correio do Estado

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