Programa Leitão Vida: Suinocultura avança e puxa geração de empregos no Estado

Setor tem forte presença na economia com frigoríficos de suínos e abre vagas para novos trabalhadores

Dourados registrou no ano passado, o 9º maior saldo de empregos do País com 6.208 novas vagas. Deste montante uma boa parte foi gerado pela cadeia da suinocultura. Hoje, um frigoríico do município está selecionado candidatos para mais 150 vagas.

O avanço do setor é amplamente incentivado pelo Governo do Estado, por meio da política de desenvolvimento econômico que visa a diversificação da matriz econômica estadual.

A expansão da suinocultura está ligada aos incentivos dados para que novos produtores entrem no setor e indústrias se instalem no Estado. Além disso, o Governo do Estado reativou a Câmara Setorial da Suinocultura que fomenta a discussão entre todos os elos da cadeia, dando voz ao produtor e a indústria na mesma intensidade.

Hoje o Estado tem quase 74 mil matrizes distribuídas em 34 propriedades, além de crechários em 21 propriedades, com capacidade para 127 mil cabeças e terminação em 287 locais com capacidade para 681 mil cabeças. Em 2018 o Estado alcançou a maior produtividade do país. A previsão é de que em 2023, o Estado esteja abatendo 10 mil de animais nas duas unidades frigoríficas em MS.

Neste ano, a atuação do Governo do Estado será intensificada com a reformulação do Programa Leitão Vida, elaborado para incentivar a produção de suínos, remunerando o produtor pela qualidade entregue ao frigorífico. O programa segue a linha de sucesso do Precoce MS, voltado à produção de gado precoce e que beneficia centenas de produtores.

Os programas de incentivo à produção são conduzidos pela Semagro (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar) e o titular Jaime Verruck destaca o desafio do produtor de trabalhar de forma limpa e sustentável.

“No caso do Leitão Vida, temos um conjunto de mudanças que foram amplamente debatidas no âmbito da Câmara Setorial da Suinocultura. Governo e produtores entraram em um consenso de que era necessária a modernização do programa e a inclusão de critérios de sustentabilidade representa um avanço fundamental, pois todos se beneficiam”, explica o secretário.

Fonte: CGNews

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