São Gabriel do Oeste dá início ao mutirão de cirurgias ortopédicas por vídeo no Hospital Municipal

A saúde de São Gabriel do Oeste sempre foi uma referência de qualidade de atendimento na região Norte do MS, ano após ano, os gestores sempre tiveram como prioridade o investimento contínuo em melhorias ao atendimento da população.

Ao longo dos anos São Gabriel do Oeste viu sua população crescer e cada vez mais aumentar sua demanda dos atendimentos de saúde. Com o desenvolvimento econômico em franca expansão, cada vez mais famílias buscaram nossa cidade para se instalar e constitui residência.

Quando uma família escolhe um lugar para morar, a qualidade de vida com certeza é um quesito importante, a qualidade do atendimento público de saúde é frequentemente citada como fator decisivo para a escolha da nova moradia.

São Gabriel do Oeste continua investindo em saúde, seja na estruturação de suas unidades, seja na aquisição de equipamentos e mesmo na melhoria do quadro de servidores da rede de atendimento.

O Hospital Municipal está passando por uma série desses investimentos, com a adequação e ampliação de espaços, criação de novos leitos, aquisição de equipamentos e todos esses investimentos acabam por impactar positivamente a capacidade de atendimento do município.

  

Na última semana, fruto de vários desses investimentos, o prefeito Jeferson Tomazoni acompanhado do vice-prefeito Valdecir Malacarne, o secretário de Saúde Geraldo Rolim e a presidente da FUNSAÚDE, Enfermeira Michele Paupério, lançaram um mutirão de cirurgias ortopédicas de média complexidade por meio de vídeo. Serão realizados mais de 100 procedimentos cirúrgicos de Videoartroscopia no Centro Cirúrgico do Hospital Municipal, dentre eles a correção cirúrgica da síndrome do Túnel do Carpo, Cirurgia de reparação de joelhos e cirurgia de mãos. Segundo o secretário Geraldo Rolim, de início, mais de 70 procedimentos serão realizados e devem desafogar a fila de espera que teve um aumento durante a pandemia, momento em que as cirurgias eletivas foram canceladas, em virtude da alta taxa de ocupação de leitos no período mais crítico.

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