Maycon explicou que o flagrante foi feito com uma câmera específica para ser utilizada debaixo d’água e todos que estavam presentes ficaram encantados com a beleza do animal. O tamanho da sucuri surpreendeu até mesmo o profissional que atua há seis anos no ramo do ecoturismo.
“Não vivemos dias iguais aqui, a natureza nos oferece experiências diferentes todos os dias. Isso me motiva como guia para realizar passeios de maneira segura, sendo um momento único. A segurança dos turistas e dos animais é o que importa”, destaca.
Apesar de não serem tão ágeis em ambientes terrestres, as sucuris são muito rápidas dentro d’água podendo ficar até 30 minutos sem respirar. Os animais possuem hábitos noturnos.
Apaixonado pela beleza da região, o guia esclareceu que é expressamente proibido tocar no animal durante os passeios, justamente porque ali é o local dele e não se deve ter interferência do homem. “A nossa ideia central no contexto do ecoturismo é a segurança”.
“Todos os visitantes são orientados antes dos passeios para não ter proximidade e não causar estresse ao animal. Ficamos muito atentos para ter uma experiência segura para todos”, afirma.
Ainda de acordo com o guia, visitantes de várias partes do Brasil, desembarcam na região – conhecida pelos rios, lagos e cachoeiras de águas cristalinas – em busca de experiências na natureza.
