Escola infantil é inocentada de acusação de estupro de aluno por falta de provas em Campo Grande

Share on facebook
Share on google
Share on twitter
Share on telegram
Share on whatsapp

Escola infantil de Campo Grande foi inocentada da acusação de que aluno de 4 anos teria sido estuprado por uma professora da instituição.

Conforme o juiz Mário José Esbalqueiro Júnior, “não existem elementos suficientes que possam embasar a denúncia, é o caso de arquivamento”, diz em sua decisão.

O caso aconteceu em maio de 2022, quando a mãe da criança procurou a DEPCA (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente) e registrou boletim de ocorrência, alegando que o filho teria sido abusado pela professora.

Na época em que o inquérito estava sendo investigado, a escola afastou a professora. À reportagem, a diretora afirmou, na época, que a professora foi afastada no mesmo dia em que os pais procuraram a direção falando sobre o caso e que não há uma prova concreta sobre crimes como estupro de vulnerável e maus-tratos.

Todo o HD com as imagens das salas de aula e do pátio da escola foram entregues na delegacia.

“A instituição de ensino está colaborando com as investigações, bem como oferecendo todo o suporte necessário aos pais e alunos. A escola reafirma o compromisso de cuidar dos seus alunos, oferecer ensino de excelência e zelar sempre pela segurança de todos”, dizia nota emitida pela escola na época da investigação policial.

Polícia afastou indiciamento

Conforme relatório policial anexado aos autos, a genitora não levou a criança para realizar exame de corpo de delito sexológico.

Ainda, segundo a polícia, em depoimento especial, a vítima não verbalizou as afirmações feitas pela mãe. A professora foi ouvida na época e negou as acusações, afirmando que a criança não tomava banho na instituição e que sequer a acompanhava ao banheiro.

Além disso, a proprietária da escola afirmou à polícia que o local é monitorado por câmeras e que a professora sempre ministra aulas acompanhada de duas assistentes.

O relatório policial concluiu pelo não indiciamento da professora à época. A falta de provas também foi alegada pelo MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) para pedir o arquivamento do processo.

 

Fonte: Jornal Midiamax

Share on facebook
Share on google
Share on twitter
Share on telegram
Share on whatsapp

Notícias semelhantes